Autor: Adilbênia Freire Machado
1a edição
ISBN 978-985-8126-211-6
367 páginas
Resumo: A Filosofia Africana no Brasil tem conhecido seu melhor momento: diversos Congressos,
Encontros, Seminários tanto no país como Internacional congregam pesquisadores(as) das várias
regiões brasileiras e intercambiam saberes entre brasileiros(as) e africanos(as) do continente e da
diáspora, fazendo emergir Grupos de Pesquisa, Cursos de Extensão, formação de Associações Filosó-
ficas, disciplinas optativas e obrigatórias nos cursos de graduação e pós-graduação dos IFES brasilei-
ros e começa-se a avolumar publicações de artigos e livros sobre filosofia africana, que já nasce sob o
auspício de uma diversidade que lhe caracteriza, de uma diferença que lhe distingue, de uma plurali-
dade que faz jus à pluralidade cultural do Continente e seu diálogo com a Diáspora.
Adilbênia Freire Machado é fruto dessa efervescência que aquece a cena da filosofia africana bra-
sileira, sendo, ela mesma, protagonista na cena. Nascida nos sertões do Ceará, menina-mulher à fren-
te de seu tempo, negando-se a assumir papéis estereotipados do feminino, enfrentando estereótipos
sexistas, aprendeu a dirigir (e adora dirigir caminhão), aos 12/13 anos (sic!), na realidade, aprendeu a
dirigir sua independência antes mesmo do alvorecer de sua juventude.
Filosofia Africana
R$80,00
A Filosofia Africana no Brasil tem conhecido seu melhor momento: diversos Congressos,
Encontros, Seminários tanto no país como Internacional congregam pesquisadores(as) das várias
regiões brasileiras e intercambiam saberes entre brasileiros(as) e africanos(as) do continente e da
diáspora, fazendo emergir Grupos de Pesquisa, Cursos de Extensão, formação de Associações Filosó-
ficas, disciplinas optativas e obrigatórias nos cursos de graduação e pós-graduação dos IFES brasilei-
ros e começa-se a avolumar publicações de artigos e livros sobre filosofia africana, que já nasce sob o
auspício de uma diversidade que lhe caracteriza, de uma diferença que lhe distingue, de uma plurali-
dade que faz jus à pluralidade cultural do Continente e seu diálogo com a Diáspora.
Adilbênia Freire Machado é fruto dessa efervescência que aquece a cena da filosofia africana bra-
sileira, sendo, ela mesma, protagonista na cena. Nascida nos sertões do Ceará, menina-mulher à fren-
te de seu tempo, negando-se a assumir papéis estereotipados do feminino, enfrentando estereótipos
sexistas, aprendeu a dirigir (e adora dirigir caminhão), aos 12/13 anos (sic!), na realidade, aprendeu a
dirigir sua independência antes mesmo do alvorecer de sua juventude.
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